domingo, 4 de dezembro de 2011

Marketing em Gestão da Informação

Olá amigos

Estou sumida, mas não esquecida desse cantinho aqui!

Cheguei à metade final do meu curso de Pós-Graduação em Gestão da Informação em Arquivos. O curso tem aberto novos horizontes para a minha prática profissional. Estou com a cabeça fervilhando de ideias e não vejo a hora de ter uma oportunidade para colocar em prática.

No momento estamos fazendo o módulo sobre Marketing e estratégias em Gestão da Informação. Mais do que reconhecermos a importância da informação para a sociedade atual, é aprendermos a transformar essa necessidade do usuário da informação em oportunidades para nós enquanto profissionais e para o nosso setor de trabalho dentro da empresa/instituição a que estamos vinculados.

Para que possamos sempre está em evidência tanto dentro da empresa, quanto para o mercado, devemos primar pela qualidade em nosso trabalho, estanto em constante contato com o usuário da informação que guardamos/disseminamos,  para que prestemos sempre um serviço de qualidade e que deixe o usuário satisfeito e certo que que sempre pode contar conosco. 

Para aprofundar o assunto vocês podem consultar:

AMARAL, S. A. Marketing e desafio em unidades de informação. CI. Inf., Brasília, v.25, n.3, p. 330-336, set./dez. 1996.

Abraços

sábado, 10 de setembro de 2011

GED

Boa noite a todos

Depois de tanto tempo sem postar, estou aqui novamente. Espero não me afastar por tanto tempo dessa vez.

Estou fazendo Pós-Graduação em Gestão da Informação em Arquivos e estou adorando. Pretendo apartir de hoje trazer minhas considerações sobre o curso e sobre os assuntos tratados.

Pra começar, trago alguns trechos de uma resenha minha do artigo  GED – Gerenciamento Eletrônico de Documentos - A tecnologia que está mudando o mundo, de autoria de Danielle Pereira da Silva, Flávio Fonseca Barreto, Jander Antonio Mendes, Marcelo Antônio de Souza e Wanessa Fuzinelli.

O artigo “GED – Gerenciamento Eletrônico de Documentos - A tecnologia que está mudando o mundo, tem como objetivo, segundo os próprios autores “dar uma pequena introdução e verificar quanto à tecnologia GED pode ajudar no gerenciamento e armazenamento de documentos eletrônicos (aqui incluiria também os não eletrônicos que fossem transformados nos mesmos) e reduzir o custo e o espaço físico utilizado nas empresas e instituições”. De leitura fácil, o artigo atende a todo o público leigo que queira se inteirar sobre o assunto.

O artigo inicia citando uma pesquisa nos EUA onde se verificou que 92% da documentação existente estava em meio físico e como esse fato contribuiu para as discussões acerca do gerenciamento dessa massa documental, sendo a criação da GED apresentada como uma solução. Nesse ponto o texto comete uma falha em não informar datas das pesquisas e dos estudos, o que deixa as informações soltas e fora de um contexto histórico.

O texto segue com as definições de Documento e de GED, que segundo os autores é “um sistema que converte informações em voz, texto ou imagem para a forma digital” Pelo que entendo do assunto, essa é apenas uma etapa do GED e não sua definição. . Em seguida diz que a digitalização dos documentos é feita através do scanner, não citando a câmera fotográfica como outro importante meio de digitalização, principalmente no que se refere a documentos históricos.

Em seguida os autores trazem informações mais específicas acerca do GED, como o ambiente típico, as áreas de atuação e a utilização do GED. Entre estas destaco a necessidade de rápido acesso e a preservação da documentação original, principalmente nos casos dos arquivos históricos. Embora a eliminação do espaço físico seja apresentada como vantagem, é necessário salientar que nem sempre os arquivos físicos podem ser destruídos, e nesse caso o grande benefício do GED seja proporcionar um rápido acesso às informações.
No tópico sobre as etapas do gerenciamento, vale salientar a importância de uma indexação bem objetiva e com qualidade para a facilitação da busca do documento em meio digital.

Embora o texto apresente alguns deslizes, considero válida sua leitura por parte de leitores especializados, mas muito mais por parte dos leigos, pois se trata de uma fonte sucinta sobre o assunto, com poder de incentivar o leitor a aprofundar seus conhecimentos.
Quanto ao GED, considero uma tecnologia importante para o gerenciamento dos documentos, seja os já de meio digital, seja os físicos que possam/devem ser digitalizados, como forma de melhorar e agilizar o acesso às informações, e como forma de preservar os documentos originais. Porém é necessário que o gerenciamento documental comece na produção do documento, para que possamos ter a possibilidade de um imediato compartilhamento universal da informação.

Bibliografia
http://www.iterasolucoes.com.br/Site/images/stories/Itera/SalaLeitura/ged_gerenciamento_eletronico_de_documentos.pdf,

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Cerca de 40 sítios arqueológicos são descobertos no Rio

Cerca de 40 sítios arqueológicos são descobertos no Rio
Publicado no JC On Line em 05.01.2011, às 15h30

As obras do Arco Rodoviário Metropolitano do Rio de Janeiro permitiram a descoberta de cerca de 40 sítios arqueológicos na Baixada Fluminense. As descobertas, feitas pelo Instituto de Arqueologia Brasileira (IAB), vão desde um sambaqui (acúmulo de material orgânico e calcário) de 6 mil anos de idade até as ruínas de uma antiga fazenda, passando por uma aldeia indígena de 2 mil anos e um porto centenário no Rio Iguaçu.

Segundo a arqueóloga Jandira Neto, a abertura do terreno para a construção de 72 quilômetros da rodovia permitiu encontrar os sítios. Dos 40 locais de interesse histórico identificados, 34 estão localizados sob o traçado da estrada. Entre eles, 22 já foram resgatados pelo instituto e outros 12 ainda devem ser recuperados até o final do ano.

Os objetos desses 34 sítios ficarão sob a guarda do IAB. Pelo menos mais seis sítios arqueológicos não serão afetados pela obra e poderão ser preservados no próprio local.

Entre os objetos encontrados estão centenas de cachimbos antigos, uma urna funerária indígena e cerâmica do período colonial, além dos restos de um antigo porto no Rio Iguaçu, que Jandira Neto acredita se tratar do Porto do Barriga, que tem cerca de 300 anos de idade e que ainda não tinha sido encontrado.

“Esses sítios representam a ocupação da Baixada Fluminense desde o período pré-histórico. Qual é a importância disso tudo? É a gente ter a oportunidade de conhecer a pré-história e a história dos povos que ocuparam essa região. Região essa que nunca teve recursos para se fazer esse tipo de pesquisa”, disse a arqueóloga.

O estudo dos sítios arqueológicos, no entanto, tem provocado transtornos ao andamento das obras do trecho, que liga o Porto de Itaguaí ao Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, em Itaboraí, por meio da Baixada, e que recebe recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

A rodovia, que custa R$ 965 milhões, deveria ter sido inaugurada no mês passado. Mas os achados arqueológicos e a descoberta de um anfíbio raro, que só se reproduz próximo ao traçado da rodovia, atrasaram o projeto em, pelo menos, um ano. Segundo a Secretaria Estadual de Obras do Rio de Janeiro, a rodovia só deve ser inaugurada em dezembro deste ano.

Fonte: Agência Brasil

Já vimos muitos casos em que as obras de infra estruturas trazem interessantes descobertas para a história. Um exemplo disso foram as obras da Hidrelétrica de Xingó em SE.  Antes da feitura da barragem foi coletado material pré-histórico encontrado na área a ser inundada. Talvez muita coisa tenha se perdido por não haver tempo para coleta, mas o material coletado transformou-se em um ótimo museu sobre o assunto. 

E nesse caso do Rio, não seria interessante dá-se tempo para a coletagem. Por que muitos ainda veem esse trabalho como "atraso" de cronograma?

domingo, 2 de janeiro de 2011

2011 com novidades (espero!)

Olá a todos

2011 chegou e eu planejo muitas novidades para o blog. Grande parte delas devem vir da pós-graduação em Gestão de Documentos que pretendo iniciar esse ano. Acho que finalmente vou começar a falar um pouco em Arquivologia.

Por hora, gostaria de apresentar a vocês três blogs amigos que também tem muita história: O História Pensante, que traz artigos diversos sobre história e historiografia; o Blog da Anabela Jardim, onde ela fala bastante de sua Minas Gerais;  o Presidente Epitácio Antigo e atual, que também fala sobre história local. e o História, Memória e Patrimônio, que além de assuntos gerais traz vários artigos de alunos da UFS (Universidade Federal de Sergipe). Visitem e divirtam-se.

Até mais!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Manuscritos do Mar vermelho serão disponibilizados na Internet

A Autoridade de Antiguidades de Israel está colaborando com o Google para colocar na internet os manuscritos do Mar Morto. O projeto permitirá que milhões de pessoas tenham acesso gratuito ao conjunto de textos de dois mil anos, considerado uma das maiores descobertas arqueológicas do século passado. Devem ser colocadas imagens em alta definição dos documentos na rede virtual. As primeiras dessas reproduções devem ser divulgadas em alguns meses. Os manuscritos estarão disponíveis tanto nos idiomas originais como em traduções.
Pnina Shor, funcionária do setor de antiguidades israelense, disse hoje que o plano vai garantir a preservação dos originais, ao mesmo tempo em que ampliará o acesso aos valiosos documentos, que incluem fragmentos da Bíblia Hebraica. Alguns especialistas já se queixaram de que somente um grupo pequeno de estudioso tinha acesso aos documentos, encontrados em cavernas perto do Mar Morto na década de 1940.

Fonte: JC Online 

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Patrimônio Cultural

Olá a todos

O blog do Claudefranklin, HISTÓRIA, MEMÓRIA E PATRIMÔNIO está com uma série de postagens sobre patrimônio cultural por alunos da UFS (Universidade Federal de Sergipe). Visitem que vale a pena.

Até mais!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Biblioteca Mundial

Boa Noite

A Ju do blog Casinha de Açúcar me mandou esse link muito interessante.  Trata-se da Biblioteca Digital Mundial. Ela traz documentos, mapas e imagens históricas de várias partes do mundo. Pela quantidade acho que ainda está em construção, mas com certeza vale a pena passar por lá.

Abraços
 
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